Latejam em mim as palavras deste poema
Acompanham as batidas do coração…
É verdade. Não é fita de cinema…
É o que sinto por dores de uma ilusão.
Angustia e morre na garganta o fonema
E o medo faz parar a irregular pulsação
Utópicas e estranhas imagens são o lema,
Da vida que não vivo, nem por mera imaginação…
O teu sono sem o meu sono é a ansiedade
Que não partilho, nem por necessidade…
Porque a saudade controla todas as pulsões…
Eis porquê neste poema deixo minha tristeza,
Deixo a fé, deixo aquele sonho de beleza,
Deixo as lágrimas defuntas, sem contemplações…
02.08.08
(comment ao último poema do Caderno da Alma)
sábado, 2 de agosto de 2008
O QUE SINTO AGORA…
Colocado aqui mui gentilmente por joaninha à(s) 23:42
Etiquetas: poesia e pintura de isabel
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