Em Mural (não grafitado)
Manifesto à fé no Homem
Manifesto à fé no Homem
"Preciso que os verdadeiros Amigos se revelem!
Preciso que se mostrem, que apareçam, que me olhem nos olhos.
Que não digam: “Estou Aqui”, mas que mostrem que o estão.
Preciso que os verdadeiros Amigos se revelem!
Que venham agora, que falem,
Que murmurem, que gritem bem alto,
Mas que falem …Agora…ou se calem para sempre!
Preciso que os verdadeiros Amigos se revelem!
Que mostrem onde estão, onde ficam.
Os verdadeiros, os incondicionais, os honestos,
Os 100%, os totais, verticais…AGORA!
Que apareçam, que me toquem,
Que me abracem, que me batam até, ou que me abanem,
Mas que se revelem…
Os verdadeiros…
Os Amigos.
Não quero palmadinhas nas costas,
mãos pela cabeça,
sorrisos de ruga forçada.
Não quero mentiras, ideais de revista,
Não quero mentiras, ideais de revista,
frases feitas, enganos, traições.
Não quero egoismos, umbiguismos, nem egos!
Quero amizade! A pura, a verdadeira, a do companheirismo…
A dos livros?
Quero Amigos Humanos, honestos,
Verdadeiros, confiáveis, incondicionais.
E esses Amigos, os que são mesmo Amigos,
Que se mostrem AGORA. Quem são?
Preciso que se revelem…Agora…
E façam-no agora, ou nunca mais.
Acabe-se a hipocrisia, o teatro,
Quero amizade! A pura, a verdadeira, a do companheirismo…
A dos livros?
Quero Amigos Humanos, honestos,
Verdadeiros, confiáveis, incondicionais.
E esses Amigos, os que são mesmo Amigos,
Que se mostrem AGORA. Quem são?
Preciso que se revelem…Agora…
E façam-no agora, ou nunca mais.
Acabe-se a hipocrisia, o teatro,
o fingimento, a palavra forçada, a mentira!
Acabe-se com os olhos no chão,
Acabe-se com os olhos no chão,
o disfarce, o sorriso fingido, a palavra vã.
A Amizade não se joga!
Vive-se, investe-se, alimenta-se
Ontem, hoje, AGORA, sempre.
E esta é a minha fé no homem.
Fé que está trémula e quase a extinguir-se,
Como a luz de uma vela
Ao sabor das traições do vento de rajada.
Preciso de Esperança!
Preciso de Fé!
Preciso que os verdadeiros Amigos se revelem…
...Ou então, por favor, calem-se para sempre!
A Amizade não se joga!
Vive-se, investe-se, alimenta-se
Ontem, hoje, AGORA, sempre.
E esta é a minha fé no homem.
Fé que está trémula e quase a extinguir-se,
Como a luz de uma vela
Ao sabor das traições do vento de rajada.
Preciso de Esperança!
Preciso de Fé!
Preciso que os verdadeiros Amigos se revelem…
...Ou então, por favor, calem-se para sempre!
E Deixem-me, também a mim, agir com o mesmo cinismo e cepticismo…
mas então, nesse caso, serei assim agora, sempre e para sempre.
Preciso que os verdadeiros amigos se revelem,
Preciso que os verdadeiros amigos se revelem,
ou Preciso que alguém acabe com o sonho, com a minha fé…AGORA "
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