“Quem sou? Não sei…presumo…pressinto. Às vezes me vejo. Às vezes me invento. Às vezes apenas finjo.”
Ela estabelece um diálogo interior que perturba a sua paz. A dualidade do ser único que há em nós, enclausurados num só corpo, toma a forma de cada uma delas... Sempre que se manifestam, há uma metamorfose. Essa confusão é o resultado de uma mente condicionada pela visão dualista da realidade.
Óleo s/tela
80x80 cm
2007
2 Comments:
A realidade tem ainda mais visões, mas diria que esta está fabulosa.
Tens talento.
Beijinho
Linda
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