The Dream, Henri Rousseau, 1910
Ramos de azevinho colhidos para mim
trazem os confins ao quintal dos olhos,
As constantes idas nos tapetes da estrada
dão botões de flores no jardim do mundo,
Viagens longas só dizem noites solitárias
se do leito os espaços migram ao peito,
No retorno de alguém que sempre esteve
o abraço faz tudo pertinho no esperar!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
DESEMBARQUE
Colocado aqui mui gentilmente por Eleonora Marino Duarte à(s) 16:01
Etiquetas: poesia - betina moraes
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