Manel perguntou a Maria se ela queria casar com ele. Ela riu, lembrou-se que era 1º de Abril, aceitou e não deu importância à brincadeira. Aliás, só voltou a lembrar-se do assunto uns dias depois, quando Manel a levou até à igreja paroquial para marcar a data do casamento.
Manel, que nunca sabia em que dia ia, nem tinha por hábito mentir, acabou por casar com a sobrinha do padre, rapariga simpática e divertida - e com outros atributos que só a Manel interessam -, que o acompanhou com muita paciência depois de Maria ter explicado atabalhoadamente que era testemunha de Jeová, que nunca poderia casar com um católico, e ter desatado a correr em direcção à porta, dizendo que estava atrasada para uma marcação no gabinete de estética.
(também na minha morada de todo o ano)
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Brincadeira para uns
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