Foi com agrado que este mês testemunhei o regresso da revista do Batman às livrarias portuguesas, no decorrer do último ano a editora Panini tem vindo a importar uma série relevante de revistas de banda desenhada oriundas do Brasil, algo semelhante ao mercado que tínhamos há cerca de uma década, mais coisa menos coisa, quando a editora Brasil fazia exactamente o mesmo, isto até as Brasil portuguesa e brasileira deixarem de publicar banda desenhada, o que forçou os entusiastas portugueses desta arte a entrarem num deserto bedéfilo.
As revistas da Panini ainda estão a ser distribuídas a título experimental, que é como quem diz: estão a ver se o mercado português dá lucro com as sobras brasileiras, e espero que dê... este país bem precisa de ler, e muito, e não imagino nada que cative mais os jovens e adolescentes (e muitos, mas muitos, adultos) a ganhar o gosto à leitura começando pela banda desenhada.
Este mês também se encontra nas bancas a revista do Super-Homem (editada em brasileiro, apesar do título Superman, certamente por alguma questão legal acerca do direito à marca).
Aos interessados apenas posso sugerir que comprem as revistas, convém convencer a Panini que em Portugal há mercado para banda desenhada, a distribuição não tem a mesma qualidade que a dos idos 80 e 90 (em que qualquer quiosque de esquina tinha umas 20 revistas de banda desenhada disponíveis), mas já atinge as livrarias de maior dimensão espalhadas por esse país fora.
As revistas da Panini ainda estão a ser distribuídas a título experimental, que é como quem diz: estão a ver se o mercado português dá lucro com as sobras brasileiras, e espero que dê... este país bem precisa de ler, e muito, e não imagino nada que cative mais os jovens e adolescentes (e muitos, mas muitos, adultos) a ganhar o gosto à leitura começando pela banda desenhada.
Este mês também se encontra nas bancas a revista do Super-Homem (editada em brasileiro, apesar do título Superman, certamente por alguma questão legal acerca do direito à marca).
Aos interessados apenas posso sugerir que comprem as revistas, convém convencer a Panini que em Portugal há mercado para banda desenhada, a distribuição não tem a mesma qualidade que a dos idos 80 e 90 (em que qualquer quiosque de esquina tinha umas 20 revistas de banda desenhada disponíveis), mas já atinge as livrarias de maior dimensão espalhadas por esse país fora.
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