É madrugada.
seu nome anda em minha boca
e as estrelas,
atrizes,
fingem não perceber
meu canto triste.
o dia espera,
como se toda solidão
pendesse das cortinas
e pudesse se soltar
ao amanhecer.
Que sabem os astros
do percurso entre a noite e a manhã?
Andam por lá...
das minhas dores, inocentes.
(destas, só eu sei).
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
NOITE, DIA...
Colocado aqui mui gentilmente por Saramar à(s) 11:52
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3 Comments:
Pois, assim é!
E o Chagall fica aqui muito bem.
Força, POETA!
Um poema muito bem conseguido!
Fica um beijo
Um poema muito bem conseguido!
Fica um beijo
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