obstinado querer que existas,
nesta difusa imensidão
que, adormecido o dia,vagarosa,
desce sobre os pinhais.
olho o alto, e o teu filho,
na minha infância, por cima
do quadro negro, silencioso,
ouve a ladainha entoada de cor.
escureceu.Pai,
acende, na noite, a Tua casa,
antes de eu adormecer.
sábado, 10 de novembro de 2007
oração
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2 Comments:
Enigmaticamente belo...
Morfeu
obrigada, morfeu. Nas horas absurdas clamo por ele, que não existe.
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