A tua sede é seres pomar.
Bebias a fonte para germinar
No colo o amor frondoso
E nutrir de terra as criaturas
Ermas de abandono.
Teres fome é saciar.
Incautos os pulsos amplos onde fluis a vida
como a seiva lenta,
Onde és milagre rasgando a pele
em rebentos.
Não busques a água nos lugares externos
O embalo dos ramos nasceu nos teus braços.
Para S.
Postado em Oco Céu Alto
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Alma Mater
Colocado aqui mui gentilmente por Coccinella à(s) 07:15
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2 Comments:
Sorri de satisfação ao ler e ver o teu post. Logo, apenas isto tenho para te dizer :)
Deleitada, Scoya. Obrigada. :)
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