Na audiência de julgamento, quando o juiz, após ler a acusação de homicídio, perguntou a Artur se queria prestar declarações, este respondeu indignado que sim, que pretendia declarar-se inocente.
Perante o pasmo de todos os presentes, explicou que, do que tinha lido na acusação, apenas se tinha apurado que Laidinha tinha sido assassinada com 3 facadas no coração e que ele seria o autor dessas facadas. Argumentou que a acusação não estava correcta, tinha de haver outra causa de morte porque Laidinha não tinha coração, aliás, era a mulher mais cruel que alguma vez tinha conhecido, portanto, nunca ninguém poderia ser condenado nos termos da acusação. Muito menos ele, que tinha investido tanto num curso de cozinha japonesa, para, eventualmente, a matar com algum pedacinho de sushi menos saudável.
(também na minha casa de todo o ano)
domingo, 13 de julho de 2008
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1 Comment:
"eres como la noche, callada y constelada."...!?...
Saluto mille!
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