Despedimo-nos… despedimo-nos…
Deixamos para trás um rasto de destruição
No meio daquela multidão um silêncio
Devastou os corações apinhados de dor,
De sofrimento, de sentimento de extravio
Corações ensanguentados, cheios de dor de culpa
Por ser nada mais que uns simples mortais
Impossibilitados de agir contra as forças naturais.
Quantos de nós partiram jornada dando-se completo
Graças às promessas vazias, vãs de melhores
Proscénios para recitar a existência,
Mas… compõe….
Mera fantasia, em fortalezas quiméricas.
Resta-nos mãos sujas consciência penosa
Cabisbaixo e a revolta de um dia ter partido
De um porto em paz e atracar noutro levando
Ventos apoquentados de conflito.
Leonardo
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Última vez
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