Maria abriu os olhos muito a contragosto, ainda estava cansada da viagem da véspera e tinha tido pesadelos com a aterragem em Ponta Delgada.
Na véspera, enquanto esperava pelas bagagens junto à passadeira, só pensava que uma pessoa que nunca tinha andado de avião não devia começar com uma viagem em dia de temporal. Também pensava que não tinha espírito aventureiro o suficiente para se arriscar a viver durante um ano inteiro numa ilha onde não conhecia ninguém além do patrão, mas agora era tarde demais.
Respirou fundo, levantou-se, abriu o estore, e deu por si a olhar para 20 vacas num pasto mesmo ao lado do seu prédio.
Fechou o estore e voltou para a cama. Quando estivesse mais descansada havia de processar as novidades do seu novo ambiente.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
a chegada
Subscribe to:
Enviar feedback (Atom)
2 Comments:
Processa e manda-nos notícias,
sempre fesquinhas, dessa aventura.
Boa estadia!
joaquim alves
...e descobre as narurezas naturais dessa ilha tão bela...
...e inspiradora...
beijo
Post a Comment