Os covis da volúpia querem-se escuros, no advento, para tactear as ânsias cegas do momento. Os covis da volúpia são sempre escuros, e neles não há futuros. Só desejos que gritam na redencão abismal.
Todas as noites são brancas, no Sul. E todos os corpos são Ilhas de Circe onde naufragam quimeras. Na partida, ecoam estilhaços de beijos rolando em praias de pedra.
sábado, 15 de dezembro de 2007
Noites Brancas
Colocado aqui mui gentilmente por VFS à(s) 07:58
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