terça-feira, 20 de novembro de 2007

Ne me quitte pas

Provavelmente, a interpretação mais pungente de sempre. Ao lado de Piaf, as duas vozes estilhaçam-se, em pranto, na eternidade. O amor trágico pode ser tão belo.

3 Comments:

Andreia said...

É sempre tão belo :)

Anónimo said...

é mesmo. que voz!

Anónimo said...

Esta música arrepia-me. O tom que se entranha no ouvido e no peito traz-me memórias que tempo algum apagará.
Um beijinho