Provavelmente, a interpretação mais pungente de sempre. Ao lado de Piaf, as duas vozes estilhaçam-se, em pranto, na eternidade. O amor trágico pode ser tão belo.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Ne me quitte pas
Colocado aqui mui gentilmente por VFS à(s) 01:22
Etiquetas: Jacques Brel
Subscribe to:
Enviar feedback (Atom)
3 Comments:
É sempre tão belo :)
é mesmo. que voz!
Esta música arrepia-me. O tom que se entranha no ouvido e no peito traz-me memórias que tempo algum apagará.
Um beijinho
Post a Comment