I
Nunca há metade de sermos
Sou já tudo à minha beira
Não há idade, a angústia vê-nos
As manhãs não doem menos
Sei a dor, e ela é inteira
II
Para que ouvisses
O ruir das árvores num quebrar de caule
Para que soubesses
Não há como distinguir a perda
Nunca há metade de sermos
Sou já tudo à minha beira
Não há idade, a angústia vê-nos
As manhãs não doem menos
Sei a dor, e ela é inteira
II
Para que ouvisses
O ruir das árvores num quebrar de caule
Para que soubesses
Não há como distinguir a perda
Publicado em Oco Céu Alto
1 Comment:
Nunca poderemos ser metade do que somos, devemos ser inteiros, dar tudo o que temos no que fazemos.
gostei do blogue.
Post a Comment