tag:blogger.com,1999:blog-5769250616421032286.post2425081493884926421..comments2023-11-02T11:22:31.494+00:00Comments on Blogue das Artes - A maior sociedade de bloggers em Portugal e no mundo: Sombras violadas no tectoTiago Nenéhttp://www.blogger.com/profile/05632678321009405605noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-5769250616421032286.post-64409362591057636892007-11-21T09:48:00.000+00:002007-11-21T09:48:00.000+00:00pj:)É muito bom receber palavras assim...muito obr...pj<BR/><BR/><BR/>:)É muito bom receber palavras assim...muito obrigado!<BR/><BR/>beijinhos<BR/><BR/>daniela pereirablueielahttps://www.blogger.com/profile/17283800945089843904noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5769250616421032286.post-82773141824599815832007-11-19T16:33:00.000+00:002007-11-19T16:33:00.000+00:00Adorei o poema e o seu ambiente, parabéns!Beijos,P...Adorei o poema e o seu ambiente, parabéns!<BR/><BR/>Beijos,<BR/><BR/>Pedro José :)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5769250616421032286.post-71998395568192606102007-11-19T11:12:00.000+00:002007-11-19T11:12:00.000+00:00Obrigado aos dois...pelas palavras e pelos devanei...Obrigado aos dois...pelas palavras e pelos devaneios:)<BR/>Porque todas as palavras à solta...podem ser arte.<BR/><BR/><BR/><BR/>beijinhos<BR/><BR/>daniela pereirablueielahttps://www.blogger.com/profile/17283800945089843904noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5769250616421032286.post-82227937758175057252007-11-18T19:25:00.000+00:002007-11-18T19:25:00.000+00:00O que a mente nos permite sem movermos uma única p...O que a mente nos permite sem movermos uma única pestana. É fabuloso :D<BR/><BR/>Um beijinho *Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5769250616421032286.post-87742547904651394842007-11-17T20:23:00.000+00:002007-11-17T20:23:00.000+00:00Os ciclos superam-se quando voltamà toalha de mesa...Os ciclos superam-se quando voltam<BR/>à toalha de mesa ressequida da decisão.<BR/><BR/>Talvez nesta refeição deveria irreflectir <BR/>durante os tais dez segundos aconselhados<BR/>e repetir à pressa uma semana parecida.<BR/><BR/>Nada resplandecente é planeado pois antes<BR/>de contar até quatro já outra arte se perfilou<BR/>na fila espatifada das centelhas vagas de<BR/>aguardentes por fazerem parte dos triunfos<BR/>não-redistribuídos por entre os participantes.<BR/><BR/>Tens que te espalhar como vasto vapor<BR/>tanto denso e próximo ou ligado à corrente<BR/>ou deslocado dos coletes gasta-morte ou<BR/>oportunista traumatizado por baloiços cujo<BR/>velocímetro nunca esteve ao nosso dispôr.<BR/><BR/>Têm de estar cientes do final do escorrega<BR/>para nos interromper-mos em revolta e<BR/>que nenhum pânico momentâneo abafe <BR/>cada anseio de estalar teus dedos sem trégua,<BR/>encarniçados por reaver os troféus das<BR/>antigas enciclopédias de Alexandria ou Atlântida.<BR/>Causa distúrbios desengonçados de propósito,<BR/>preocupando-te em abrilhantar lábios sensatos<BR/>donde provenientes estamos submersos mas<BR/>modas tanto fazem, dantes tecíamos cada ovelha.<BR/><BR/>As indecências que artíficios marketizam<BR/>deterioram de tanto faz os tratamentos com <BR/>placebos testados que levam psiquiatra e<BR/>família às Seychelles tentar acordar sem a<BR/>ajudazita calmante cujo efeito já não notam.<BR/><BR/>Estamos cá dentro tentando escapar, à<BR/>espera do beatizado bitoque de trombose<BR/>coberto em óleo anatómico sem salada.<BR/><BR/>Pelas frinchas vi-te esses olhos toldados<BR/>entre a burka apropriada de cozinheiro,<BR/>seria claustrofobia, bíblia ou heroína?<BR/><BR/>Escolhe a abstinência ou a anarquia pois<BR/>ambas são drogas, eu insisto em não dormir <BR/>e ir escrevendo o que minto tão afiançado,<BR/>somos imperfeições, admitam-se erros <BR/>para não se esboroarem retesados de vossa<BR/>EGOcidade superior, muda de assunto e xarópe,<BR/>tentando não esqueceres a amazónia esquecida<BR/>desta obra-prima afrodísiaca e assimétrica que <BR/>vamos vendendo em atentados aos daltónicos.<BR/><BR/>Nossas próprias galinhas engripadas, ou<BR/>perpétuamente contadas a netos desatentos,<BR/>são plano que mantemos e varia devagarinho<BR/>devido ao choque relevante visto de fora ser<BR/>miniatura em museus de esparguete mastigado.<BR/><BR/>Só devia usar anoraque quando chove ecstazy<BR/>mas aparentemente ando aguaceiro à anos<BR/>com ideias dispersas nulas em trabalho, não <BR/>encravo na crónica ideal durante horas, pêlo<BR/>correcto prefiro abolir os olhos à estriquinina <BR/>e deixar os dedos escolher alfabetos ao acaso,<BR/>depois limo pouco, acrescento dicionários em<BR/>demasia e volto às interações ratíSIDAs da lida.<BR/><BR/>É que quando vou ao zoológico do zodíaco e<BR/>vislumbro orangotangos encarcerados a morderem<BR/>intrusos, penso na erosão das rochas, nos <BR/>mexilhões colados empurrados pelas marés,<BR/>tudo se me confunde distintamente e não<BR/>consigo evitar não desalinhar demoníacos<BR/>dadaísmos em parágrafos que me masturbam.<BR/><BR/>Não sei de minha vida anterior ou próxima<BR/>pois faz tudo parte do curriculum mortae e cada <BR/>informação nova é taça, aliança ou alavanca<BR/>usada no combate crítico ao desfiladeiro do bafo<BR/>e seus supositórios intermédios noutras macieiras.<BR/><BR/>Esculturas sensíveis, gravuras na memória magra<BR/>lá para o meio do jardim das papoilas persecutórias,<BR/>ou no canto arrumadas até serem inspiradas por<BR/>possessão exterior, concentração ou interesse, <BR/>papam a orquestra a tempo de hesitar no fim, <BR/>ups!<BR/>Perdi?<BR/><BR/><BR/>in quimicoterapia 2004<BR/><BR/><BR/><BR/>WWW.MOTORATASDEMARTE.BLOGSPOT.COMlinfoma_a-escrotahttps://www.blogger.com/profile/17523079091111340239noreply@blogger.com